sábado, agosto 15, 2009

ALCIONE abre projeto "Tem Mangueira na Varanda", no Vivo Rio

Dando início aos preparativos para o carnaval 2010, a Estação Primeira de Mangueira lança o “Tem Mangueira na Varanda”. E ninguém melhor do que a marrom Alcione, no próximo dia 20, às 21h30, para abrir o projeto ao homenagear sua escola do coração, na Varanda do Vivo Rio.

O enredo da escola para o carnaval 2010, como já foi divulgado, é "Música do Brasil". Por isso, a série de shows intitulada "Tem Mangueira na Varanda" foi criada com o objetivo de arrecadar fundos para o patrocínio da agremiação no próximo carnaval. Nelson Sargento, Rosemary, Alcione, Beth Carvalho e Leci Brandão serão os "mestres de cerimônias" e muitos artistas da nossa música estão sendo convidados para cantar com e para a Mangueira.

No "Tem Mangueira na Varanda do Vivo Rio"programado para a próxima quinta-feira, 20 de agosto, além de Alcione, tb as presenças de Toni Garrido, "Os três tenores" (trio de intérpretes responsável pelo samba da Escola durante o desfile na Sapucaí") e de instrumentistas da Estação Primeira de Mangueira.

Serviço
Couvert Artístico: R$ 25,00
Horário: 21h30 - Classificação - 18 anos
Local: Varanda do Vivo Rio, Av Infante D. Henrique 85, Parque do Flamengo – Rio de Janeiro (RJ)

O que os anunciantes esperam das agências digitais?

Pesquisa encomendada pela agência iThink e executada pelo Grupo Consultores com 70 anunciantes constatou que a verba publicitária investida nos meios digitais é consideravelmente maior do que se imaginava. Em média tirada entre empresas multinacionais e nacionais, a participação da internet no bolo publicitário estaria, na verdade, em pouco mais de 7%.


"Nessa medição, colocamos variáveis que vão além da compra de mídia. Medimos os investimentos em links patrocinados, construção de sites e custos de produção, entre outros", explica Marcelo Tripoli, presidente da iThink. No geral, segundo a pesquisa, as multinacionais investem 8,72% de sua verba, contra uma média de 4,85% dos anunciantes brasileiros.

Outro ponto que pode trazer otimismo para o setor é o fato de mais de 80% dos clientes/anunciantes estarem satisfeitos com os serviços prestados por suas agências digitais - aproximadamente 13% deles se disseram insatisfeitos. Em comparação ao grau de satisfação com as agências de publicidade tidas como tradicionais, o cenário é bastante semelhante, uma vez que 81,7% se mostraram felizes com o trabalho das empresas contra apenas 9,1% de insatisfeitos.

O estudo, que tem como proposta traçar o perfil ideal das agências interativas, mostrou que entre os requisitos mais importantes na hora de escolher uma agência estão a apresentação de cases bem-sucedidos e de portfólio de clientes - citada como primordial por 65% dos entrevistados -, seguida pelo entendimento do negócio/conhecimento do target (35%) e pelo desejo de uma apresentação detalhada do que se propõe.

Quando o quesito é criatividade, as agências tradicionais são mais exigidas. E também são mais cobradas ao se falar em apresentação de resultados e equipe/profissionalismo. "Quando o anunciante pensa em um projeto digital, ele centra suas atenções em resultados focando pontos como ativação, conversão e relacionamento. Não que a criatividade não seja importante para o universo digital, mas outros critérios acabam tendo mais peso", afirma Tripoli. (
Fonte: Meio e Mensagem)

O que é #followfriday?

O que é #followfriday?
Toda sexta, milhares de pessoas estarão usando esta hashtag, que provavelmente é a mais usada em todo o Twitter. Aqui está uma explicação bem básica do fenômeno Follow Friday:

1. #followfriday é um jogo onde pessoas fazem sugestões de quem seguir no Twitter. Ela te ajuda em conhecer novas pessoas que seus amigos gostam. Em geral a sintaxe usada é começar o tweet com “#followfriday” e em seguida listar o nome das pessoas que você quer sugerir.

terça-feira, agosto 11, 2009

Projeto socioambiental “Doutor Plástico”

Ensinando crianças a criarem uma sociedade mais sustentável
Conservação ambiental e desenvolvimento educacional e cultural são as propostas-chave do Projeto Doutor Plástico, patrocinado pela Alstom e apoiado pela Secretaria de Educação e Ministério da Cultura. No dia 15/06, segunda-feira, começou um ciclo de apresentações e oficinas educacionais em escolas públicas de São Paulo e Taubaté, cidades onde a Alstom possui unidades, visando ensinar crianças e adolescentes a criarem instrumentos musicais com resíduos de plástico, incentivando-os a reciclar materiais e preservar o meio ambiente.

Segundo dados publicados pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, calcula-se no mundo hoje, que são consumidos 500 bilhões de sacos plásticos por ano ou 1,5 bilhão por dia. Nos aterros sanitários, o plástico contribui para aumentar o volume do lixo e por sua impermeabilidade (durabilidade de mais de três séculos) impedem a decomposição de materiais biodegradáveis.

A Alstom abraçou mais esta iniciativa, seguindo os princípios de atuação da Alstom Foundation, instituição que atua globalmente em projetos socioambientais e tem como foco de trabalho a proteção do meio ambiente como um compromisso para o futuro do planeta.


“Escolhemos esse projeto pela sua essência em atuar com diversas frentes sociais e também por ir ao encontro dos valores da Alstom. Para envolver todos os públicos nesse processo de aprendizado, faremos também algumas apresentações para os funcionários de nossas unidades”, declara Philippe Delleur, presidente da Alstom Brasil.


Por meio da música e do teatro, o personagem Doutor Plástico ensina sobre a vida longa dos polímeros, mais conhecidos como plásticos, levando os alunos a terem um olhar artístico sobre o debate do desenvolvimento de uma sociedade sustentável.


“Posso dizer que o projeto foi sendo construído aos poucos conforme fui adquirindo conhecimento sobre as possibilidades musicais dos descartáveis de plástico. Minha especialidade artística está fundamentada na linguagem cênica musical, que é a veia condutora desse espetáculo. Unir uma proposta musical a uma proposta educativa ambiental foi forte motivação na concepção do personagem Dr. Plástico", explica Dalga Larrondo.


O projeto, produzido pela Direção Cultura, terá duração de junho a outubro de 2009, com apresentações começando
em São Paulo, em escolas estaduais e municipais para alunos do ensino fundamental (1ª a 4ª séries) e professores. Em Taubaté - interior do Estado - os eventos serão realizados a partir de agosto.

Serão ao todo 12 escolas que receberão a visita do Doutor Plástico. Após uma semana desse evento, os alunos ainda participarão de oficinas, onde aprenderão a criar instrumentos musicais de plástico. O objetivo é fazer com que eles disseminem aos seus amigos e familiares a importância da coleta seletiva, reciclagem e conservação ambiental. Durante a oficina, os participantes também receberão uma cartilha formativa.


Conscientização ambiental através da arte
O protagonista do espetáculo é o “Dr. Plástico”, um palhaço fanático pelos plásticos, entra em cena com ritmo, música e instrumentos feitos a partir da sucata plástica. Ele conta de onde vêm os polímeros, o que são e por que são uns dos grandes causadores dos problemas ambientais na atualidade. Tudo o que vai para o lixo, como garrafas PET, copos, vasilhames, galões de água, baldes e bexigas, é material resgatado por ele e se transforma em batuque.


Em uma segunda visita às escolas, nas oficinas, as crianças constroem teclados de PVC, tambores, chocalhos, baquetas, flautas e outros instrumentos. Além disso, Dalga Larrondo ensina leitura e escrita musical (parte rítmica) e passa exercícios práticos de corpo e de voz a partir de modelos rítmicos básicos inseridos em uma cartilha distribuída aos alunos.

Fundação Dorina Nowill para Cegos em busca de parcerias

Fundação Dorina busca parceiros para ampliar produção de livros Braille, falados e digitais acessíveis, além de atendimento especializado as pessoas com deficiência visual

Organização particular, sem fins lucrativos, e de caráter filantrópico a Fundação Dorina Nowill para Cegos através de projetos enquadrados na Lei Federal de Incentivos à Cultura e junto ao Conselho Municipal dos Direitos dos Direitos da Criança e do Adolescente busca parceiros ampliar produção de livros Braille, falados e digitais acessíveis, além de atendimento especializado as pessoas com deficiência visual. Os projetos permitem as empresas ou pessoas físicas dedução do Imposto de Renda de até 100% do investimento feito pelos parceiros.

Para a pessoa com deficiência visual, ter o acesso garantido à reabilitação, à literatura, ao estudo ou entretenimento é questão primordial em seu desenvolvimento pessoal.

"A captação de recursos tem tornado-se um dos principais desafios das organizações do Terceiro Setor. É preciso buscar alternativas para que o setor privado ajude nas questões sociais onde o Estado não alcança", comenta Valter Espínola Junior, gerente de captação de recursos da Fundação Dorina Nowill para Cegos.

Os mais de 900 títulos produzidos pela instituição em 2008, nos formatos braille, falado e digital acessível foram distribuídos gratuitamente para mais de 5 mil deficientes visuais e mais de 1300 escolas, associações, bibliotecas e organizações que atendem deficientes visuais de todo o país.

Em 2008 a Fundação Dorina Nowill realizou mais de 20 mil atendimentos através dos programas gratuitos de atendimento especializado ao deficiente visual e sua família, que inclui programas de avaliação e diagnóstico, clínica de baixa visão, educação especial, reabilitação e orientação e colocação profissional do deficiente visual.

Serviço
Para Doações, Patrocínios (Lei Rouanet | Fumcad) entre em contato através dos telefones 11 5087-0983 e 5087-0964
ou rosana.marques@fundacaodorina.org.br | paulok@fundacaodorina.org.br.

Sistema online e inédito acompanha o trabalho de catadores

Começou a funcionar na internet um sistema online e completamente inédito no país: o Cadastro Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis

A ferramenta contribui diretamente para a organização, integração e fortalecimento do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), além de permitir o acompanhamento da frota de carrinhos elétricos desenvolvidos pela usina de Itaipu.

O sistema, em software livre, tem múltiplas utilidades e promove a chamada “inteligência geográfica”. Além de permitir localizar cooperativas, determinar as melhores rotas para os catadores, evitar a sobreposição de territórios e definir os pontos ideais para a implantação de novos galpões, ele ainda pode ajudar na gestão da frota dos carrinhos elétricos.

As potencialidades do sistema, elaborado pelo centro de informática da Itaipu, também são animadoras. “Podemos chegar ao ponto de ter o controle do que está sendo coletado e reciclado em todo o Brasil”, ressalta Jair Kotz, superintendente de Gestão Ambiental da Itaipu.

No Brasil, o número de catadores organizados por cooperativas, associações ou grupos e devidamente cadastrados chega a 40 mil. Uma proporção relativamente pequena (5%), se comparada ao contingente de trabalhadores não organizados. “Estimamos que, em todo o país, devem existir cerca de 800 mil catadores”, diz Davi Amorim, coordenador de comunicação do MNCR. “O sistema pode nos ajudar a aumentar o atual número de associações e de trabalhadores organizados”, avaliou.

Para Valdirene Ruiz Lopes, representante do MNCR no estado de São Paulo, a ferramenta é acessível e muito útil. “Ela vem de encontro às necessidades surgidas na rua e nas cooperativas”, afirma.

Itaipu e o MNCR

A entrega da ferramenta é apenas mais uma etapa do esforço iniciado em 2003, quando a Itaipu pôs em prática o Projeto Coleta Solidária. O objetivo central é fazer com que os catadores sejam reconhecidos como prestadores de serviço públicos e tratados com respeito.

As ações do projeto se estendem por toda a região da Bacia do Paraná 3 e já resultou na formalização de quatro cooperativas e 16 associações, além da capacitação de mão-de-obra e da entrega de equipamentos como prensas, balanças e uniformes.

Em 2008, a Itaipu desenvolveu e entregou 80 carrinhos de coleta elétricos ao MNCR. O convênio de cooperação técnica ainda prevê a gestão de aterros sanitários para a geração de energia e o estudo de logística urbana para a otimização da coleta de material reciclável.